20160321

Todo mundo merece ser feliz na comunidade angolana de Montreal

Ocorreu no passado dia 19 de Março de 2016, na 5552 Blvd St-Laurent, sede social da CAM, às 17 horas, Assembleia Ordinaria seguido de uma feijoada angolana.




O evento contou com a presença de figuras da denominada ''COMISSAO'' da comunidade angolana de Montréal, que se prontificaram em informar o estado actual e os resultados. Na mesa: Bendito Victor, Antonio Magalhaes, Oscar Azevedo e Lala da Cruz.


O ponto mais alto da Assembleia foi a despedida do Ilustre Antonio Magalhaes, que se retirou do pelouro por razoes de troca de continente versos Brasil. Prosseguindo, Bendito Victor informou aos associados que somente duas (2) comunidades angolanas no Canada estarao abertas para os angolanos. ACO- TORONTO e CAM- MONTREAL.




'COMISSAO'
Uma comissao consiste de uma reuniao de pessoas importantes que, sozinhas, nao podem fazer nada, mas que, juntas, decidem que nada pode ser feito.







Como foi que tudo iniciou? Antonio Magalhaes, ja com sede de mudar o rumo da CAM decide criar um gurpo composto de varios angolanos. Assim sendo; Antonio Magalhaes, José Figueiredo, Joao Freitas, Oscar Azevedo, Kiluanje Fortunato, Amelia da Costa, Shireen Ford, Margarida Stella Tomas, Alberto Rangel, José Nisa, Dinis Miguel e Antonio Despi.




Dois (2) anos depois a comissao continua nesta ordem. Entretanto, aqui ficam os nomes dos dirigentes que ocupam a comunidade angolana de Montréal no momento actual. Bendito Victor, Maria Paixao Ferreira, Amélia da Costa, Stella Tomas, Lala da Cruz, Shireen Ford, Oscar Azevedo e Dinis Miguel.




Sistema presidencial na comunidade angolana de Montréal foi abolido. Bye Bye, PRESIDENTES.


O grupo actual tem nivel, tem tudo para se dar a conhecer, a regra dos jogos de administraçao e gerenciamento dos associados e amigos. Eram cerca das 18h25 minutos que todos votaram pelo, sim, comissao. Breve, continuidade por uma uniao feliz.




Antonio Magalhaes confessou-se fascinado pela beleza da comunidade angolana de Montréal e registou na sua memoria digital, um lindo cenario de cumprimento do dever, na hora certa e no memento certo. A CAM que viveu momentos dificeis na gestao de recursos humanos e financeiro é actualmente um modelo para outras comunidades.




No contexto comunitario, nao se deve falar mais de divida. Se a CAM fosse uma mulher ela com certeza seria linda. Toda sua historia foi assim desde 1990, timida, violentada, sequeada e coberta de vergonha... os unicos que a amaram foram os que dela nasceram, sejam angolanos, metade angolanos e até mesmo os ango-canadianos.




Dos dirigentes que la passaram nem todos foram como aproveitadores embora que alguns presidentes criam o bem da CAM, a sua autonomia e o respeito por Angola na diaspora canadadiana.




Vejamos, a seguir, o resultado do elogio, de um dos membros mais antigo da CAM:




''Tio Koffi, o relacionamento com a Antonio Magalhaes continua a ser cordial e de respeito mutuo. Cada um sabe o trabalho que tem que fazer. Nao temos razoes de queixas. O melhor, em vez de falarmos de problemas é referirmos-nos à diversidade de pensamento e à escolha de ideia que melhor interessa para ajudar as nossas comunidades''. Disse, em francês.




Estiveram presentes mais de cinquenta (50) pessoas até as 23h59.




A luta continua, a vitoria é certa!



















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